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Mesmo na luta contra o colonialismo houve desertores

Mesmo na luta contra o colonialismo houve desertores

O antigo presidente da República, Joaquim Chissano, considera que a Renamo deve encontrar o mais rápido possível a solução para as divergências que se registam no seio desta formação política. Segundo Chissano, há necessidade de a perdiz acelerar, para que possa garantir uma participar efectiva no processo eleitoral.

Entende que, tratando-se de desertores da Renamo, há possibilidade de estar fora do controlo da Renamo, contudo, descarta o risco de comprometer o diálogo em curso entre o Governo e a Renamo, nem a existência de armas nas mãos de desertores pode ameaçar o curso normal das eleições gerais de Outubro próximo, pois, mesmo com a conclusão do DDR, haja certeza de que não armas em mãos alheias.

Chissano lembra que mesmo no tempo da luta de libertação contra o colonialismo houve desertores moçambicanos que se juntaram ao regime colonial, mas não impediu a concretização dos objectivos da luta.

“Não posso dizer se uns estão certos ou errados, porque é preciso conhecer a conjectura no seio deles, mas estou confiante que vão ultrapassar, só desejo que consigam a tempo para poderem participar do processo eleitoral condignamente”, disse Joaquim Chissano.

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